Eu vi: O Curioso Caso de Benjamim Button

Como deve ser a pessoa nascer velha e ir rejuvenescendo? Eu não dei muito crédito a esse filme não. A moça da locadora que insistiu muito para que eu o levasse pois disse que eu ia gostar.

Gostei e muito, o que também me rendeu algumas boas lágrimas pois o filme é lindo.

Em Nova Orleans, 1918, nasce uma "criança" de forma muito incomum. Ela tem a aparência de uma pessoa idosa e tem suas doenças também. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce.

No começo vemos uma mulher dando à luz a um menino e a mesma morre; então somos arrebatados para a cena de um pai desesperado abandonando seu filho achando que este não iria sobreviver. E passamos a conhecer a querida Quennie, uma mulher que cuida de um lar de idosos, que passa a ser sua mãe e o ama com amor de mil mães.

Brad Pitt teve o privilégio de interpretar esse grandioso papel. E assim que começo a ver o filme, descubro que é também parte de um livro, escrito por Francis Scott Fitzgerald.

Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver. Que após alguns anos se torna uma linda bailarina.

Somos levados a uma jornada tão incomum quanto pode ser a da vida de qualquer pessoa, através da grandiosa história de um homem nem tão comum assim, das pessoas e lugares que ele descobre ao longo do caminho, dos amores que encontra, dos que perde, das alegrias da vida e das tristezas da morte e do que permanece além do tempo.


XOXO,

Eu vi: Falando Grego



Gostar daquilo que faz e torná-lo ainda mais divertido. Sempre foi isso que eu tinha em mente sobre arrumar um emprego, pois se você não gosta do que faz, tudo se torna péssimo: o lugar, as pessoas e até a própria pessoa se transforma em alguém que nem ela mesma conhece. Mas acho que eu estou me precipitando...


O filme conta a incrível história de Georgia (Nia Vardalos) é uma americana de origem grega que trabalha como guia turística justamente... na Grécia. Mas na realidade é uma desiludida e desempregada professora universitária, que sonha em dar aulas sobre a História pois não aguenta mais como os gregos vivem naquela cidade histórica mas não dão valor. Sua vida é extremamente entediante e ela vive sempre cansada pois os turistas parecem curtir mais as compras do que aprender alguma coisa sobre a Grécia. E é o que ela faz, quer ensinar toda a história da Grécia aos seus grupos. E acaba se tornando a "chata", e péssima no que faz. Hotéis baratos, ônibus velho, calor infernal e turistas "engraçadinhos" tornaram Georgia uma mulher frustrada.

Até o dia em que Irv Gordon (Richard Dreyfuss), um turista muito especial, aparece. Com seu senso de humor ele tenta mostrar todas as possibilidades de viver bem, ser feliz e não perder a chance de ter um grande amor, enfim, recuperar seu kefi, como dizem os gregos. Agora cabe a Georgia parar de reclamar e perceber que tudo isso sempre esteve bem embaixo do seu nariz. O motorista é um patinho feio e Georgia, claro, vai achar o seu "kéfi", palavra grega que poderia ser traduzida por alma, mas está mais é para paixão ou tesão de viver.


Alguém sentiu falta dele tirar a camisa mais vezes?? Pois eu senti, OMG!!!!!!!!!!, eu hiperventilei e tudo!!! Quase parei no hospital. E justamente pela previsibilidade de uma excursão turística.

E assim seria, se não fosse a presença iluminada de Richard Dreyfuss no papel do tal piadista. Ele, sim, é a kéfi do filme. Eu o amei, ele é tão carismático e extrovertido, e é capaz de mostrar a Georgia como viver sem perder sua essência.

Sempre uso filmes para fazer uma auto-análise da minha vida. Tenho que parar de levar tudo muito à sério, ser mais risonha, me tornar mais feliz, encontrar meu "kéfi", senão de que valerá toda uma vida?? Somente para crescer, amadurecer, envelhecer e morrer?? Pois a minha não!


XOXO,

Eu vi: 500 Dias Com Ela

Esse lindo filme começa assim: "Essa é a história de um rapaz que conhece uma garota. Mas, devo lhes dizer, isso não é uma história de amor".

Um romântico e desiludido rapaz passa uma boa parte dos 500 dias tentando, de modo nada certo, conquistar a garota que ele acha ser, amulher da sua vida.

Sabe o que eu achei mais irônico nesse filme? Que tem uma troca de papéis. As mulheres não deviam claramente acreditar no amor, pois esta protagonista não, e sincetamente, eu odiei a Summer(Zooey Deschanel). Ela é tão cínica, mas no fundo ela adora esse relacionamento. E não tem como não se identificar com o Tom(Joseph Gordon-Levitt), ele é um fofo e apaixonado, acho que todas as mulheres que verem esse filme vão querer um namorado assim: atencioso, carinhoso, e que sabe amar.


E o que eu mais adorei foi saber que esse ator fez 10 Coisas Que Eu Odeio Em Você, caraca! eu amo esse filme e o Joseph está tão jovem. Uau!!!




Gostei também dos flashbacks, apesar da minha mãe odiar filmes que vai e vem, mas foram perfeitos para entender como cada um dos protagonistas se sentiam. Não gostei muito da trilha sonora, porque não conheço metade dos cantores que foi falado ali, tipo uma viagem à Gilmore Girls.


Quem acredita no destino?? Eu não, mas acredito que o que tem que acontecer acontece. Mas esse filme me mostrou uma nova visão das coisas, que precisamos aproveitar as oportunidades, pois a vida é cheia de oportunidade mas o que faz elas se tornarem reais somos nós. E apesar de às vezes nada sair como agente quer, mas pelo menos tentamos, não é?


XOXO,

Querido John

Ai meu Deus!!! Eu não canso de postar matérias sobre o Nicholas Sparks, acho que estou à ponto de me tornar obssessiva.

A Editora Novo Conceito publicou que no mesmo mês que estreia o filme nos cinemas, 23 de Abril, será o lançamento do livro aqui no Brasil. Então por favor, façam suas apostas e corram para as livrarias, pois com certeza o gato do Channing Tatum vai estar na capa do livro.

Assim como da mesma forma o livro, A Última Música, também sairá em Maio junto com a estréia do filme.

Achei mais uma entrevista no Diário de Notícias com o Nicholas a respeito do livro "Querido John", então curtam...

Esse maravilhoso escritor norte-americano esteve em Lisboa para apresentar o seu novo romance e falar da adaptação de outro livro para o cinema. Ao DN revelou como consegue conjugar a escrita com a família. A maioria dos seus livros baseiam-se em pessoas ou fatos reais.

Isso também acontece em Um Homem com Sorte?
Não, ao contrário dos meus outros romances, este é acima de tudo ficção. Contudo, há elementos que, como é óbvio, tiro da minha vida pessoal. Se há algo que posso dizer que não é ficção é o cão, o pastor alemão. No livro chama-se Zeus; na realidade é o meu cão Rex. A mesma personalidade, a mesma maneira de treinar, igualzinho.

A história parte da superstição de que uma fotografia é o que mantém um homem vivo durante a guerra. É supersticioso?
Não, não sou, pelo menos não no mesmo sentido. Há dois tipos de sorte. Se olhar para a minha carreira posso dizer que fui muito sortudo, mas o meu primeiro livro era bom e eu trabalhei muito para o promover, por isso esforcei-me para ter essa sorte. Depois há claro a sorte ao acaso, como quando ganhamos na lotaria. No livro, se Logan acredita que aquele é o seu amuleto, talvez tome decisões diferentes do normal. E estas decisões acabaram por mantê-lo a salvo. Nem ele próprio acredita que é um amuleto. É do gênero: eu não acredito, mas...

E tem algum amuleto?
Sou católico e quando viajo ando sempre com uma medalha de São Cristóvão. É uma espécie de talismã, para me manter seguro. Todos os meus filhos também têm uma medalha igual.

Não é a primeira vez que a sua personagem principal é um soldado, que lutou no Iraque. Porquê? A guerra é algo que o preocupa?
A guerra é um excelente pano de fundo para qualquer romance. Basta olhar para O vento levou, Adeus às armas ou Casablanca... Além disso, eu vivo na Carolina do Norte, que é uma região onde há muitas bases militares. Quando escrevi "Querido John", em que o protagonista é um soldado, fui a uma sessão de autógrafos em Camp Lejeune, onde há 30 mil soldados. E acho que a segunda pessoa na fila me disse: "E os marinheiros?" Fiquei a pensar e acabei por escrever Um Homem com Sorte. Noutra sessão de autógrafos, outro militar disse-me: "Estou na marinha." Por isso acho que agora tenho que passar por todos os ramos do Exército...

O seu filho mais velho tem 17 anos. O que lhe diria se ele quisesse alistar-se?
Se fosse aquilo que ele quissesse fazer, então não havia problemas. Mas ele quer ir para a universidade, por isso, para ele não é uma opção. A verdade é que houve mais soldados que morreram depois de regressar a casa, em acidentes de carro, do que os que morreram no Iraque. São três mil, o que é muito, mas estamos lá há seis anos. É menos do que pensamos, se considerarmos quantas pessoas lá estiveram. É perigoso, mas é mais perigoso para os civis iraquianos.

O que vem primeiro: personagens ou história? A história. Depois encontramos as melhores personagens para contar a história.

Então não mantém personagens guardados à espera da melhor história para eles...
Às vezes, mas os personagens começam por ser um processo de eliminação. Se temos um soldado que volta do Iraque ele não pode ter 60 anos, tem que estar na casa dos 20 ou 30. Depois, vemos se é uma personagem alegre ou calada. E assim sucessivamente. Temos que escolher qual é a melhor maneira de contar a história. E achei que o Logan era uma excelente personagem neste caso.

Os seus livros são sempre passados na Carolina do Norte. Isso atrai os turistas à região?
Sim! Eles fazem perguntas sobre o que leva determinada pessoa a ir a certo local. Acho que estou em segundo lugar na lista... Em muitas das cidades os turistas têm que escolher entre "pesca", "locais históricos" ou "romances de Nicholas Sparks"...

Hoje basta pôr o seu nome na capa de um livro para saber que vai vender milhares de cópias. Isso torna a escrita mais fácil ou mais difícil?
Para mim torna-a mais desafiante. Porque tento sempre escrever um livro melhor do que o anterior. E é muito difícil ser original. Como é que posso continuar a pegar numa premissa muito simples e transformá-la em algo novo? A maioria dos autores não tenta ser original e isso me irrita. Se há um escritor com muito sucesso é porque, normalmente, caiu numa de duas categorias: ou está a escrever o mesmo livro vezes sem conta ou escreve o que quer sem pensar se é uma boa história. Eu tento não cair em nenhuma das duas categorias.

Mas há coisas que não mudam nos seus livros...
Sim, sabemos que vai haver sempre algo familiar: vai ser uma história de amor, que se passa numa pequena cidade da Carolina do Norte e vamos gostar dos protagonistas. Mas os livros não são iguais. Eu tento ter um pouco do mesmo e mudar tudo o resto. E isso é difícil.

Tendo tudo isso em conta, ainda gosta de escrever ou é só um trabalho?
Eu nunca gostei de escrever! É difícil, é um grande desafio. Há dois tipos de escrita: escrever o que gostamos e escrever o que as pessoas querem ler. A primeira é muito fácil, porque fazemos o que queremos e não nos importamos com os leitores. Mas se estamos sempre conscientes do que as pessoas querem ler então é muito mais difícil. Porque não basta escrever, temos que pensar, ponderar, refletir, mudar, avaliar... Eu sempre fiz a segunda coisa, sempre pensei no que as pessoas querem ler. Os leitores não querem uma história de amor entre duas pessoas horríveis, entre um alcoólico que bate na mulher e uma stripper que abandonou os filhos. As pessoas não querem ler isso...

Mas queria escrever isso?
Não, mas era fácil escrever. Porque quando temos personagens com grandes falhas é possível fazer muito mais coisas.

Como é que conjuga a escrita com a família?
Felizmente todos os meus filhos estão na escola, altura em que aproveito para escrever. Eu acordo antes deles e faço exercício. Antes de irem para a escola estou um pouco com eles. Depois faço mais exercício, ponho a minha correspondência em dia e finalmente escrevo até eles regressarem para casa. Por volta das 15:00, vou para a pista: sou treinador da equipa de atletismo. Depois regresso a casa e fico com a minha família até me deitar.

Tem tempo para ler?
Sim, leio entre cem a 150 livros por ano. Dois a três livros por semana, em média. Metade são romances, normalmente dos grandes autores americanos porque gosto de os ler e a maioria são bastante bons, mas também alguma ficção internacional ou clássicos. A outra metade cai em três categorias: história, economia e biografia. Gosto de biografias de qualquer pessoa menos de celebridades. Agora estou a ler a do antigo imperador do Japão, Hirohito.

Já escreveu 15 livros. Os fãs têm que se preocupar com uma reforma para breve?
Não, ainda não. Acho que os escritores conseguem escrever com qualidade até aos 55 anos e eu ainda tenho 42. Devo continuar a escrever depois disso, mas não prometo que os livros sejam bons.

O Sorriso das Estrelas é o quarto livro. O que é que sente quando vê uma personagem que criou ser interpretada por estrelas como Richard Gere?
Eu adoro ver os filmes e fico feliz porque têm tido sucesso. Tenho tido muita sorte, porque são muito parecidos com os livros. Não há grandes mudanças, só adaptações. E já há mais três filmes a caminho. Juntos ao Luar está em gravações, Um Homem com Sorte acaba de ser vendido à Warner Brothers e o meu próximo livro já foi comprado pela Disney. Em média, os filmes rendem 100 milhões de dólares e custam 20 milhões. É uma forma excelente de fazer dinheiro...

O que é que torna os livros de sucesso em filmes de sucesso?
Os livros são fáceis de adaptar porque são histórias simples, há só dois grandes personagens, os cenários não são caros, não há efeitos especiais. Depois, os atores gostam de interpretar personagens que passam por uma viagem espiritual e que têm uma história interessante.

Quando escreve, alguma vez pensa no ator que poderia desempenhar o papel?
Não, nunca o faço. A história é sempre o mais importante.

E envolve-se no casting? Não, no casting não, mas leio as guias antes de começarem a filmar embora não tenha palavra quanto a alterações. É só uma cordialidade.


Apesar dele falar pouco sobre o livro, vemos nessa entrevista como esse grande autor é simples e sente-se feliz com o que faz, isso é que é o mais importante.


Espero que tenham gostado.


XOXO,

Dear John Tira Avatar do Topo



Depois de passar sete semanas no topo do ranking, a superprodução de James Cameron foi deixada para trás pela comédia romântica "Dear John".

"Dear John" conta a história de um soldado americano (Channing Tatum, de "G.I. Joe") que se apaixona por uma estudante de um colégio extremamente conservador (Amanda Seyfried, de "Mamma mia"). Quando o rapaz é convocado após os ataques de 11 de Setembro, os dois iniciam um relacionamento à distância.

O filme é uma adaptação do romance homônimo de Nicholas Sparks, que já teve seu livro "O caderno de Noah" transformado no longa "Diá­rio de uma paixão", e estreia no Brasil dia 16 de abril, com o título em português "Querido John".

"Dear John" estreou nesta sexta no Estados Unidos e arrecadou US$ 13,8 milhões (cerca de R$ 25,8 milhões), informa o site da revista "The Hollywood Reporter". A previsão é de que feche o final de semana com cerca de U$ 30 milhões (R$ 56,1 milhões).

Já "Avatar", que ficou em segundo lugar, arrecadou U$ 6,2 milhões (R$ 11,6 milhões) no mesmo dia.

Fonte: Sistema O Dia


XOXO,

The Last Song - Nicholas Sparks

Para quem não sabe, mais um livro do Nicholas Sparks vai virar filme.

O livro The Last Song, será protagonizado por Miley Cyrus, Greg Kinnear, Bobby Coleman, Liam Hemsworth, Hallock Beals, Kelly Preston, Stephanie Leigh Schlund, Nick Searcy, Kate Vernon, Melissa Ordway, Adam Barnett.

Estou ansiossíma para ver isso. Mais um filme para minha coleção de filmes do Nicholas.

Livro Original. Livro Traduzido pela Editorial Presença, pode ser adquirido pela Livraria da Travessa.

Achei uma entrevista do Nicholas Sparks ao Diário Digital, falando sobre como escreveu o livro: Nicholas Sparks é um dos autores que mais vende no Mundo.

"A Última Canção" é o seu mais recente livro. Editado esta terça-feira pela Presença, a obra já está à venda nas livrarias nacionais. O amor adolescente e a relação entre uma filha e um pai separado são os temas principais de uma história que será adaptada para o cinema em 2010, sendo a protagonista Miley Cyrus, vulgarmente conhecida por Hannah Montana. Sparks está satisfeito com o desfecho de "A Última Canção" .

Sucesso onde foi editado, alcançando em vários países a denominação ambicionada por todo o escritor, a de best seller, o norte-americano garante que não alteraria uma palavra da sua nova novela.

Pela primeira vez Sparks fala sobre a adolescência, um estado humano onde tudo é vivido no limite. Separação, desilusão, esperança e, sobretudo, o amor, todos os ingredientes que fazem do norte-americano uma das referências das letras mundiais, podem ser encontrados em "A Última Canção". "Foi na verdade um desafio escrever sobre esses temas todos juntos, sem cair no melodrama. Já tinha retratado alguns desses temas nos meus anteriores romances, mas nunca reuni todos numa única obra e nunca a partir da perspectiva de um determinado personagem", refere nesta entrevista via mail. Sparks confessa ainda que gosta de romance em particular porque todas as personagens encontraram "a redenção", algo, segundo o norte-americano, "complicado de conseguir quando escrevemos um romance". Mas, mais uma vez, o norte-americano conseguiu. Redenção para os personagens mas principalmente para milhões de leitores espalhados em todo o Mundo, que encontram nas palavras do norte-americano muitas vezes forças para prosseguir as suas vidas…


Como surgiu a inspiração para esta história, uma história com adolescentes, algo que não é habitual na sua obra?
A inspiração foi escrever uma história interessante e original como procuro fazer com os meus romances, sempre que possível. Porque nunca escrevi antes sobre uma adolescente, estava a ponderar essa possibilidade quando fui contatado pela Disney, que perguntou se eu tinha algum projeto, alguma ideia para a Miley Cyrus. Nas seis semanas seguintes pensei sobre a história. Na verdade, tive a felicidade de tudo acontecer como eu desejava. Em outras palavras, foi uma história menos inspirada e mais pensada.

Sentiu-se confortável ao escrevê-la?
Eu adoro a história. Olhando para atrás, sinceramente não mudaria nada.

Este livro, em termos de páginas, é o maior que escreveu. Foi mais complicado o processo de escrita? Sim, é o meu livro mais extenso, mas a história vale por si. Abordo nela inúmeras relações, namorado-namorada, filha-pai, filha-irmão, assim como um número diferente de situações. Para escrever um livro que surgiu com mais relacionamentos e mais situações necessitei de um romance maior. Quando comecei a escrever não pensei necessariamente no seu tamanho. Na realidade, acabei por escrever "A Última Canção" no mesmo período de tempo dos meus anteriores livros. Mas espero que a minha próxima obra seja um pouco menor.

"A Última Canção" é sobre uma história de amor adolescente, mas também sobre a infidelidade, o divórcio e o cancro, por exemplo. Como foi escrever sobre estes temas?
Foi na verdade um desafio escrever sobre esses temas todos juntos, sem cair no melodrama. Já tinha retratado alguns desses temas nos meus anteriores romances, mas nunca reuni todos numa única obra e nunca a partir da perspectiva de um determinado personagem

Falando sobre as personagens, o que mais gosta delas?
Gostei do fato de todas os personagens terem encontrado a redenção na obra. Às vezes é complicado conseguirmos isso quando escrevemos um romance, mas em "A Última Canção" foi possível. Gosto de todas as personagens, com excepção do Marcus. Mas não é suposto o leitor também gostar dele…

Acredita no que escreveu? Acha que esta história de amor adolescente é real?
Sem dúvida. Criei um Romance de Verão e esses são tão reais como o Verão propriamente dito. As pessoas encontram-se, sentem química entre elas e a paixão acontece. Isso acontece a todo momento. A verdadeira questão, porém, é saber se o amor vai durar para sempre. Quem decide isso são os leitores.

Acredita que o divórcio é um dos grandes traumas da adolescência, mais do que a morte? Do seu ponto de vista, como os pais devem lidar com o divórcio em relação aos seus filhos?
Não, nem pensar, acredito que a morte dos pais ou de um irmão, por exemplo, são traumas superiores a um divórcio. Sobre como os pais devem lidar com o divórcio, tudo depende como ele acontece, se terminou com uma boa ou má relação entre os pais. Em "A Última Canção" os pais têm uma boa relação e quando Ronnie luta contra isso ela é ainda uma boa pessoa.

Os adolescente amam demais e muitas vezes esquecem a realidade. Isso é benéfico?
Amor é amor, não importa a idade. A emoção é o que é, e esse sentimento é maravilhoso, algo de mágico. Evidentemente que as diferentes idades trazem diferentes perspectivas sobre a vida, mas as pessoas podem se apaixonar em qualquer idade. Há sempre um aspecto de irracionalidade quando se trata de amor.

Como devem agir os pais quando vêem o seu filho apaixonado?
Depende da idade, mas, aos 16, 17 anos, a minha opinião é que os pais devem tratar os seus filhos como se tivessem 20, 30 anos. Sejam felizes por eles. No entanto, o amor nunca deve ser usado como uma desculpa para pararmos no tempo, para não amadurecermos. Ou seja, só porque um adolescente está apaixonado, ele não tem o direito de faltar a escola, por exemplo. O mundo não funciona dessa forma, regras são regras, mesmo que uma pessoa esteja apaixonada.

Definitivamente, o amor conquista tudo?
Não, mas ajuda a ultrapassar os momentos menos positivos da vida.

Escreveu o livro ao mesmo tempo que escreveu o argumento? Como foi este processo? Ficou feliz com a escolha de Miley Cyrus? Bem ou mal, é a junção de duas referências da atualidade: Cyrus na televisão e Sparks na literatura.
Concebi primeiro o livro, depois a forma do filme. Escrevi então o argumento e finalmente o livro. Não escrevi tendo em conta Miley no papel principal do filme, não escrevi com isso em mente. Procurei antes de tudo escrever uma grande história. O papel da personagem pode ser interpretado por qualquer jovem atriz.

Como analisa a progressão da sua carreira? Olhando para atrás, imaginou chegar onde está neste momento? Qual foi, para si, o ponto de partida?
Honestamente não penso muito sobre a progressão da minha careira. O que me preocupa é o que estou a fazer neste momento, essa é a natureza da minha personalidade. Com exceção do sucesso do meu primeiro romance, nada foi particularmente surpreendente. Acredito que o ponto de partidafoi quando percebi que poderia ganhar a vida como escritor.


Esse filme "A Última Música" estréia dia 14 de Maio de 2010 nos cinemas brasileiros. Amei essa entrevista. Ele é tudo o que uma leitora pode esperar de um escritor: autêntico, não-egoísta, carinhoso e o principal, acredita no amor.

Obrigado Nicholas por tudo.


XOXO,

A Alquimia do Amor - Nicholas Sparks

Desde que descobri que vai sair mais filmes baseados nos livros do Nicholas Sparks, estou obsecada por pesquisar matérias dele. E em uma dessas buscas achei essa incrível entrevista no Diário de Notícias, onde ele fala sobre o livro A ALQUIMIA DO AMOR. Um dos escritores que mais vendem no mundo veio a Lisboa lançar A Alquimia do Amor, dando centenas de autógrafos a leitores agradecidos pelo sonho que encontram nos seus livros.


Considera-se um especialista da escrita do amor?
Considero-me, sobretudo, um escritor que escreve histórias de amor, um dos gêneros mais antigos da literatura, pois começou com as tragédias gregas, e que em seguida têm vindo a ser exploradas, ao longo dos tempos, por grandes escritores, como Shakespeare com Romeu e Julieta, Jane Austen com Ema, Ernest Hemingway com Adeus às Armas.

Portanto, não se vê como um especialista do chamado romance cor-de-rosa?
De modo algum! Eu escrevo histórias de amor, atualizadas das grandes tragédias amorosas da literatura universal.

Será que essas histórias continuam hoje a fazer sentido?
Creio que as histórias de amor pertencem a um gênero literário que tem vindo a conhecer altos e baixos, dependendo muito dos autores que as fazem, pois lidam com os sentimentos, com as emoções humanas. Apesar de não serem espectáculo, no sentido dos ataques bombistas, ou dos cataclismos espectaculares (dos universos televisivo e cinematográfico), são histórias que, por comportarem os nossos mais intensos conflitos interiores, acabam atingindo um grande número de pessoas. O que lhes permite guardar sentido para sempre.

Tem uma receita para escrever os seus livros?
Claro que tenho uma receita! Não se esqueça que estudei os melhores autores das grandes tragédias amorosas. Com eles aprendi a arte de construir uma história de amor, para vir a aplicá-la nos meus romances.

Essa atitude tem a ver com a sua posição frente à literatura ou com uma tentativa de encontrar a fórmula mágica do êxito?
a ver com ambas, embora para mim continue hoje a ser tão difícil escrever como quando fiz o meu primeiro livro.

Difícil porquê, ou em que sentido?
Porque, mesmo sabendo utilizar a fórmula mágica que refere, à medida que vou progredindo na construção de cada novo romance, tenho que saber encontrar a maneira certa de nele imprimir o traço da novidade, sabendo paralelamente manter a minha linha anterior de criatividade, de modo a não deixar de chegar ao público.

Repetindo sempre os seus próprios fantasmas e obsessões?
Creio que todos os escritores acabam por fazê-lo, sobretudo se lidamos com os sentimentos e as emoções. Uma das características deste gênero literário é a invenção, em cada história, de personagens verdadeiramente reais, de modo a que o leitor de qualquer nacionalidade, consiga identificar-se com elas, ou identificar com elas alguém que lhe seja perto: a irmã, a mãe, o pai, um amigo… O universo das emoções é universal.

Considera-se um escritor romântico ou realista?
Realista. O amor é apenas um dos mais elementos importantes dos meus romances. Neles ponho também outras emoções humanas, tal como a tristeza, o ódio, a frustração, a traição, o ciúme.

No entanto, o amor não é o elemento primeiro das suas histórias?
Claro que é o elemento principal. É nele que as pessoas se demoram, ao longo da leitura daquilo que escrevo. E é a ele que retorno em cada novo romance.

O seu olhar sobre o amor, não será idealizado e repetitivo?
Não me parece que seja idealizado, e ainda menos repetitivo, pois em cada um dos meus romances cuido de o tratar sob perspectivas diversas: A Alquimia do Amor é sobre a renovação do amor, enquanto o meu primeiro livro, O Diário da Nossa Paixão, é sobre o amor incondicional. Já o segundo, As Palavras Que Nunca Te Direi, tem a ver com a perda do ser amado, e o terceiro, com o primeiro amor. No quarto, demonstro como o amor nos pode salvar. Falo de amor e perdão no quinto, de amor e sacrifício no sexto, e de amor e perigo no sétimo.

E em todos escreve sobre homens que sabem amar as mulheres?
Em todos eles escrevo sobre homens que se apaixonam. E quando se apaixonam, o seu sentimento é tão intenso quanto o das mulheres apaixonadas, só que, apesar do sentimento ser igual, agem de maneira diferente. Os homens dos meus romances não são perfeitos, têm até grandes falhas.

Não nos demonstra que os homens são mais sólidos no amar?
O que se passa é que os homens estão mais disponíveis para amar. Muitas das minhas protagonistas têm filhos, e penso que as crianças têm sempre prioridade absoluta na vida das mulheres.

Elas não sacrificam os filhos aos homens?
Não sacrificam. Mas eu gosto disso, a minha mãe é assim, a minha mulher é assim também. É um sinal da força das mulheres.

Está a dizer que os homens são mais frágeis?
Geralmente são. A natureza encarregou-se disso, não eu: os homens morrem mais cedo, têm mais ataques de coração, suicidam-se mais…

E lidam menos com o sonho?
Não, apenas sonham diferente. Para muitos deles a vida reduz-se ao trabalho e ao poder. A ambição domina-os. Os homens e as mulheres são muito diferentes, e por isso se amam.

Quando escreve, dirige-se aos homens, mas é entendido pelas mulheres?
Eu escrevo para todos, sobre o drama humano. Acontece que, de uma maneira geral, são as mulheres que mais gostam de ler sobre os sentimentos humanos.

As mulheres não representam a maioria dos seus leitores?
Representam, sem qualquer dúvida, dos EUA a Portugal. (Porque ele esqueceu de nós, queridas leitoras do Brasil?)

Porque elas encontram nos seus romances, os homens que gostariam de encontrar na sua vida real? Um pouco, sim. Mas também porque reconhecem nas minhas personagens femininas as mulheres que elas são. Ou as mulheres que gostariam de ser.

Mulheres reais ou imaginárias?
Mulheres reais: atraiçoadas, amadas, divorciadas, que criam os filhos sozinhas, que sofrem, que se apaixonaram. Mulheres que questionam se existem homens perfeitos, perdidos pelo mundo.

Homens que nos mandam mensagens em garrafas, mesmo depois de estarmos mortas, como acontece em As Palavras Que Nunca Te Direi?
Na América aparecem muitas mensagens em garrafas… Ainda há pouco tempo li num jornal que havia dado à costa uma dessas garrafas, deitada ao mar por um soldado, cujo o navio foi afundado na Segunda Guerra Mundial. Lá dentro vinha uma mensagem para a sua mãe. Então, a pessoa que a achou, encaminhou-a para a mulher a quem era dirigida.

Isso não tem a ver com a solidão?
Não sei se tem a ver com a solidão, se com a demanda do dia-a-dia. A vida tende cada vez a ser mais pesada, mais difícil.

Mais árida, também?
Mais árida?… não sei se será uma questão de aridez.. Creio que a maior dificuldade está em conseguir manter o equilíbrio entre todas as vertentes da vida. Não só entre a família e o trabalho, mesmo no que diz respeito à parte espiritual, à saúde, à necessidade de estar bem consigo próprio.

Há que encontrar a harmonia?
É por isso que se luta constantemente, é isso que mais se deseja: encontrar a verdadeira harmonia.

Há romances seus onde a paixão na velhice é importante.
Falei disso sobretudo no meu primeiro livro, O Diário da Nossa Paixão, onde conto uma história verídica, passada com os avós da minha mulher. Eles eram assim, tal como os descrevo.

Porque retoma em A Alquimia do Amor a história desse seu livro?
Fiz-lo intencionalmente, mantendo as personagens, mas retomando a história seis anos depois. Precisamente porque não queria que este meu romance fosse visto como sendo uma sequência. Ou seja, não deixei que a primeira página de A Alquimia do Amor pudesse ser entendida como continuação da última página de O Diário da Nossa Paixão.

Entre um e outro, fez a sua obra sem grandes sobressaltos?
De um modo geral, estou satisfeito com todo o meu trabalho, feito num percurso realmente estável. E não há nenhum livro meu que, olhando para trás, desejasse não ter escrito.

O amor salva ou mata mais?
Ambas as coisas. Mas, segundo a minha perspectiva, salva mais.

É um idealista?
Sou um otimista.

Apesar de tudo, a morte não é um tema recorrente na sua obra?
Sim, mas a morte existe, é inevitável. Mas é o amor que se mantém como a maior emoção. Quando perguntaram a Cristo, qual era o mandamento mais importante, ele respondeu que era o amor: "Ama Deus e ama o teu próximo". Portanto, o verdadeiro amor deve ser sempre visto como uma benção de Deus. Mas Deus não fez um mundo perfeito, por isso as pessoas morrem…

Fala muito de fé na sua escrita. É um homem de fé?
Sou um homem de fé, um católico praticante: vou à igreja aos domingos, confesso-me, leio a Bíblia à noite e rezo todos os dias.

Portanto, é um homem crente?
Sou um homem crente. Acredito nos valores do coração.

 A razão e o coração nunca andam juntos?
As emoções vão e vêm, não há razão que possa controlá-las. O amor encontra-se sempre por trás das nossas ações.

Considera-se um homem bom?
Digamos que tento ser um homem bom… Sinceramente tento melhorar todos os dias.

Também sinceramente, diga-me: acredita no amor eterno? Acredito! Sinceramente acredito! Verdadeiramente acredito!



Definitivamente acredito! Lindo, não?
Eu também acredito, pois um homem que escreve tão bem, tem que crer num amor assim, num amor eterno.



XOXO,

Nicholas Sparks - As Palavras De Um Sonhador

Quem acha que nunca ouviu falar sobre esse grande autor, se engana. Nicholas Sparks, é um Californiano, nascido em 31 de dezembro de 1965 em Nebraska. Vive atualmente na Carolina do Norte com a família. Foi premiado com uma bolsa de estudos da Universidade de Notre Dame pelos seus excelentes resultados e, em 1988, licencia-se em Economia.

Curiosamente, o seu sonho era tornar-se atleta de alta competição, sonho de que teria de abdicar devido a um grave acidente. Iniciou-se a escrever enquanto trabalhava como delegado de informação médica e, mais tarde, surge Theresa Park, agente literária, que se propôs representá-lo, vendendo os direitos do seu primeiro romance, "O Diário da Nossa Paixão", à Warner Books.

"Conheci" o Nicholas Sparks através de uma linda história de amor que fez parte da minha adolescência, o filme "Uma Amor Para Recordar". Assim, ele passou a fazer parte da minha vida. Mas a pior parte disso tudo, é que aqui nesse país que agente mora, nenhuma editora se interessa por esse escritor fantástico que sabe tocar nosso coração com personagens incríveis. Então iniciei uma busca árdua que me levou até o Editorial Presença, que é uma editora Portuguesa que tem todos os títulos dele. Amei, e comprei meu primeiro, Um Ano Inesquecível, que é o WALK TO REMEMBER. Lindo demais, chorava tanto que não dava nem pra continuar a leitura.

Perfeito. Seus personagens são capazes de nos ensinar coisas que uma vida seria impossível. Quem ainda não teve a oportunidade de conhecer, por favor, façam isso urgentemente.

SUAS OBRAS

Títulos Originais:
Wokini
The Notebook
Mensage In The Bottle
A Walk To Remember
The Rescue
A Bend In The Road
Nights In Rodanthe
The Wedding
The Guardian
Three Weeks With My Brother
True Believer
At First Sight
The Choice
Dear John
The Lucky One
The Last Song


Títulos da Editorial Presença:
O Diário da Nossa Paixão (The Notebook)
As Palavras Que Nunca Te Direi (Mensage In The Bottle)
Uma Viagem Espiritual (The Wedding)
Uma Promessa Para Toda Vida (A Bend In The Road)
Um Momento Inesquecível (A Walk To Remember)
Corações Em Silêncio (The Rescue)
O Sorriso das Estrelas (Nights In Rodanthe)
Laços Que Perduram (The Guardian)
Alquimia do Amor (True Believer)
Três Semanas Como o Meu Irmão (Three Weeks With My Brother)
Juntos ao Luar (Dear John)
Uma Escolha Por Amor (The Choice)
Quem Ama Acredita (At First Sight)
Um Homem Com Sorte (The Lucky One)
A Melodia do Adeus (The Last Song)

OBS: Para quem quiser encontrar esses livros a Livraria Da Travessa aceita encomendas de importados, custam à partir de R$60.

Títulos Brasileiros: Até agora somente a Editora Novo Conceito é portadora dos direitos autorais dos livros do Nicholas Sparks, mas só tem dois título por enquanto que foram publicados. Noites de Tormenta (com a capa do filme, estrelado por Richard Gere), As Palavras Que Nunca te Direi (com a capa do filme "Uma Carta de Amor",estrelado por Nicholas Cage), Querido John(Dear John, com a capa do filme com Channing Tatum) e A Última Música(The Last Song, com a capa do filme com Miley Cyrus) serão lançados em Março e Abril.


XOXO,

Eu vi: Castelos de Gelo

Bom, para quem gosta de patinação no gelo como eu, aqui vai uma dica ótima. Por favor, assistam Castelos de Gelo.

Um filme lindo que fala sobre conquistar seu lugar ao sol e como nada supera a força do amor.

Graças a Deus esse ano teve as Olimpíadas de Vancouver porque senão eu ia ter que me matar por ter que assistir desfile das escolas de samba. Isso é um verdadeiro martírio!! Ter que ficar vendo mulheres semi-nuas ou totalmente nuas na TV. Tv Record eu te amuuu! kkkk

Falando do filme: A jovem, bela e talentosa Alexis Winston surge do nada para tornar-se uma estrela da patinação artística. Mas sua jornada ao estrelato não é fácil. Ela tem que se superar, se reinventar e, o mais doloroso, deixar o seu namorado em sua cidade natal. Quando uma queda trágica a deixa cega, ela precisa de alguém acredite nela e a ame, de alguém que possa convencê-la que ela tem a força para patinar e sonhar novamente.

Adoro remakes. Pois este encantador, inspirador e tocante filme romântico, é um remake(ou refilmagem) que foi indicado ao Oscar® de 1978 (Melhor Canção Original, "Through the Eyes of Love") é estrelada pela patinadora americana Taylor Firth e conta com a participação das estrelas da patinação Molly Oberstar, Michelle Kwan (medalha olímpica) e da correspondente Andrea Joyce (NBC). Sinta o poder e a alegria do amor verdadeiro… dentro e fora do gelo. Apresentando uma regravação contemporânea de "Through the Eyes of Love" cantada por Britt Nicole.

Eu amei e como de costume assisti umas cinco vezes. Achei lindo demais, é muito tocante a história da Alexis e do Nick, de como algumas coisas às vezes se põe no nosso caminho mas como devemos fazer a nossa parte para que não destrua o que é muito mais importante na nossa vida.

Espero que curtam.

XOXO,

Motivos para amar o Jacob Black

Eu já disse alguma vez aki que eu sou louca pelo blog Vampiros Jogam Beisebol??, que agora é Blog das Fadas. Se não disse, que passe a constar à partir desse momento.

Andando por lá hj encontrei uma coisa que me fez gargalhar muito... MOTIVOS PARA AMAR JACOB BLACK.

Alguém pode me dizer quem é a maluca que não amaria tal homem que é PERFECT??? Então aqui vai, se vc um dia duvidou se poderia amá-lo.

1.Porque ele anda semi-nu.
2.Porque ele sabe contar piadas de loira.
3.Porque ele se diverte contando piadas de loira pra ROSALIE.
4.Porque ele tem o abraço mais aconchegante do mundo.
5.Porque a única coisa que o aborrece mesmo é pensar que você não é dele.
6.Porque ao lado dele qualquer um parece do tamanho de uma criança.
7.Porque ele tremendo de nervoso é MUITO sexy.
8.Porque ele normal é sexy.
9.Porque ele rindo é sexy.
10.Porque ele pode passar por cima dos próprios sentimentos por você.
11.Porque apesar de não gostar, sabe dividir sua atenção com um vampiro.
12.Porque a carinha dele quando está triste é de cortar o coração.
13.Porque ele pode te dar um presente feito exclusivamente por ele.
14.Porque ele sabe esculpir um lobo em miniatura muito bem.
15.Porque você nunca vai ter uma sogra!
16.Porque se tiver um show, você pode ficar nos ombros dele e ver melhor que muita gente do camarote vip.
17.Porque ele pode jogar comida no cabelo da Rosalie.
18.Porque você nunca mais vai precisar de um casaco, basta o abraço dele.
19.Porque pode te prometer uma “vida inteira de servidão, lembra?”.
 20.Porque o chefe de polícia da cidade não encrenca com ele, ao contrário, é amiguinho.
21.Porque ele tem amor pela família, lembre-se que ele vive ajudando o pai.
22.Porque você pode escovar o pêlo dele quando quiser.
23.Porque quem quer que dê um soco no maxilar dele, vai quebrar a mão. (se o rosto é duro assim, imagine… er… deixa pra lá)
24.Porque ele redefiniu o conceito de homem quente.
25.Porque ele te faz querer ver mais Animal Planet ou Discovery Channel.
26.Porque apesar de ser extramamente forte, ele ainda precisa de alguém que cuide dele.
27.Porque ele fora de si deve ser uma cena e tanto.
28.Porque ele não precisa hipnotizar outras garotas.
29.Ele só quer TE hipnotizar. Porque ele ri de filmes sangrentos.
30.Porque afinal de contas, ele é o Jacob Black.
31. Porque a Alice não consegue ver o futuro dele.
32. Porque ele pode dormir, de fato.
33. Porque ele pode te dar um presente feito exclusivamente por ele.
34. Porque ele sabe esculpir um lobo em miniatura muito bem.
35. Porque você nunca vai ter uma sogra!!
36. Porque você não precisa desistir de sua mortalidade pra ficar com ele.
37. Porque se tiver um show, você pode ficar nos ombros dele e ver melhor que muita gente do camarote vip.
38. Porque pode ir até o Canadá à pé (ou sobre 4 patas..tanto faz).
39. Porque ele pularia do penhasco pra te salvar.
40. Porque pode ter sonhos.
41. Porque ele não precisa se esconder do sol forte.
42. Porque ver ele irritando a Rosalie é hilário.
43. Porque ele pode jogar comida no cabelo da Rosalie.
44. Porque ele não precisa se controlar quando te beija.
45. Porque ele ficaria muito feliz por quebrar a cara do Edward Cullen.
46. Porque você pode sangrar ao lado dele que ele não vai ter um ataque.
47. Porque você nunca mais vai precisar de um casaco, basta o abraço dele.
48. Porque pode te prometer uma “vida inteira de servidão, lembra?”.
49. Porque ele não precisa correr atrás da própria comida.
50. Porque ele pode te convidar pra jantar e comer o jantar.
51. Porque o chefe de polícia da cidade não encrenca com ele, ao contrário, é amiguinho.
52. Porque é mais saudável, (”Não uma droga; ele teria sido o ar, o sol”).
53. Porque ele pode te levar à praia, que inclusive fica perto de casa.
54. Porque ele vai respeitar suas decisões.
55. Porque mesmo que não concorde com você, ele é flexível.
56. Porque ele não é totalmente perfeito.
57. Porque ele é um fofo.
58. Porque ele não é um vampiro.
59. Porque ele tem amor pela família, lembre-se que ele vive ajudando o pai.
60. Porque ele é divertido.
61. Porque não tem como ficar chateada com ele por muito tempo.
62. Porque Jacob não fica irritado por não ler pensamentos.
63. Porque lobisomens quileutes têm tradições e códigos que respeitam, não são nômades desregrados por aí.
64. Porque ele diz o que pensa mesmo que isso machuque.
65. Porque quando ele se arrepende de algo, pede desculpas de verdade, sem momentos emo.
66. Porque você pode escovar o pêlo dele quando quiser.
67. Porque ele não precisou virar lobisomem pra continuar vivendo.
68. Porque quem quer que dê um soco no maxilar dele, vai quebrar a mão. (se o rosto é duro assim, imagine… er… deixa pra lá)
69. Porque o cabelo dele é lindo, comprido ou cortado.
70. Porque ele redefiniu o conceito de homem quente.
71. Porque ele tem um sorriso de lobo lindo.
72. Porque ele te faz querer ver mais Animal Planet ou Discovery Channel.
73. Porque ele pode te fazer suar mesmo numa tendinha num inverno congelante.
74. Porque ele sabe beijar com violência como ninguém.
75. Porque ele sabe ser doce num beijo como ninguém.
76. Porque o Jacob não é só mais um rostinho bonito.
77. Porque ele não é neurótico e sabe relaxar, deixar as coisas seguirem seu caminho.
78. Porque é um safadinho e se diverte com isso.
79. Porque as coisas com ele são mais excitantes.
80. Porque com quem mais você poderia sentar-se ao redor de uma fogueira e ouvir histórias e lendas?
81. Porque ele consegue ficar muito assustador transformado.
82. Porque mesmo assustador, ele consegue ficar fofo.
83. Porque ele disse que mesmo quando fecha os olhos, só vê você.
84. Porque apesar de ser extramamente forte, ele ainda precisa de alguém que cuide dele.
85. Porque ele gosta de provocar.
86. Porque ele consegue te fazer sentir raiva, amor, dó, paixão, tudo ao mesmo tempo.
87. Porque ele pode ser apenas humano, se quiser.
88. Porque ele pode ser apenas lobo, se quiser.
89. Porque ele é capaz de fugir de casa e desaparecer por sua causa.
90. Porque ele sofre muito mais do que parece.
91. Porque ele ama, ama agora, e ama para sempre, mesmo que você não seja dele.
92. Porque pensar na idéia de você e um vampiro serem mais íntimos o deixa fora de si.
93. Porque ele fora de si deve ser uma cena e tanto.
94. Porque ele não precisa hipnotizar outras garotas. Ele só quer TE hipnotizar.
95. Porque ele se sente um pouco solitário.
96. Porque ele faz tudo o que você quiser, inclusive pular de um penhasco.
97. Porque ele ri de filmes sangrentos.
98. Porque ele vai amar você mesmo que você viva numa casa cheia de vampiros.
99. Porque ele vai estar sempre do seu lado mesmo quando você gosta de um vampiro.
100. Porque ele fará tudo pra provar que você ama ele.
101. Porque afinal de contas, ele é o Jacob Black.


Caramba... muito engraçado...

XOXO